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LABORATÓRIO.

 

Criado em  2010, o Laboratório de Interações Biológicas e Ambientais vem desenvolvendo pesquisas pioneiras através do estudo dos vestígios relacionados a atividade orgânica (vertebrados ou invertebrados), esses estudos de caráter iconológico, permite realizar inferências biológicas associadas ao comportamento e habitat dos organismos extintos e atuais, o laboratório também desenvolve analises de caráter abiótico que contribuem no conhecimento paleoclimático e paleoambiental utilizando  estudos comparativos com comunidades modernas, além de pesquisas relacionadas a predação (parasitismo e bioerosão) e processo de morte (tanatologia). No âmbito educacional tem implementado ações de divulgação e ensino com foco na preservação ambiental, sustentabilidade e do conhecimento geocientifico. O Laboratório desenvolve parcerias com instituições no pais e no exterior a Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Alagoas, Museu de Paleontologia de Marilia, Escola Nacional de Saúde Publica/FioCruz, Universidade Regional do Cariri e Centro de Pesquisas Paleontológicas da Chapada do Araripe/DNPM, Smithisonian Fundation/ Estados Unidos, Museu Argentino de Ciências Naturais Bernardino Rivadavia/ Argentina, Cape Town University /África do Sul, Chonnam National University/ Coreia do Sul, New México Museum of Natural History and Science/Estados Unidos.

COORDENADOR - Dr. Prof. Paulo Roberto de Figueiredo Souto.

 

Nascido no estado do Rio de Janeiro, é bacharel e licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Ursula (1989), mestre (1998) e doutor (2003) em Geociências pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde 1991 leciona no ensino superior entre os quais o Instituto de Biomédico/UERJ, departamento de Ensino de Ciências do Instituto de Biologia/UERJ e no departamento de Biologia da Universidade Gama Filho. Trabalhou ao lado de pesquisadores renomados como Roberto de Alcântara Gomes, Ignácio Machado Brito e Ismar de Souza Carvalho. Desenvolve trabalhos de pesquisa voltados para questões de cunho comportamental e ambiental, iniciados com estudo de agentes mutagênicos no Departamento de Biofísica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mas foi a partir da década de noventa que ao ingressar no curso de pós-graduação em Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro, se dedicou exclusivamente ao estudo de coprólitos (excrementos fossilizados) e aprimorando a metodologia, e estabeleceu a primeira coleção do gênero no pais e na América do Sul com materiais procedentes das mais diferentes bacias sedimentares brasileiras. Já publicou dezenas de trabalhos sobre o tema, tanto em revistas cientificas como na imprensa e participa ativamente de reuniões nacionais e internacionais. Sua contribuição à pesquisa também se estende a trabalhos de curadoria no Departamento Nacional de Produção Mineral/RJ e no Departamento de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, além da orientação de pesquisas e de cursos para alunos de graduação e pós-graduação, das mais diferentes instituições no país. Escreveu vários capítulos de livros entre os quais Paleoparasitologia editado pela FIOCRUZ, que recebeu o premio Tartaruguito 2012. Atualmente é professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e coordena o Laboratório de Interações Biológicas Ambientais. Suas pesquisas têm sido apoiadas e reconhecidas pela UNESCO/IGCP, FAPERJ e CNPq.

 

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